segunda-feira, 15 de julho de 2013

Boletim 004 - Julho 2013



A Lição do Lápis


O menino olhava sua avó escrevendo uma carta.
A certa altura perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? É uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
- Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
- Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
- Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
- Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
- Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

A Lição da Águia


A águia é das aves a que possui a maior longevidade, chegando a viver cerca de 70 anos, mas para chegar a essa idade mais ao menos por volta dos 40 anos ela está com as unhas tão compridas e flexíveis que não consegue continuar a agarrar as presas com as quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo, curva-se. As asas estão envelhecidas e pesadas devido à grossura das penas. Voar torna-se bastante difícil para ela.
Então a águia só tem duas alternativas, morrer ou enfrentar um doloroso processo de renovação que durará 150 dias.
Este processo consiste em voar para o alto de uma montanha e recolher-se num ninho próximo a um paredão onde terá de ficar até que possa voar de novo. Após encontrar esse lugar a águia começa a bater com o bico na parede até conseguir arrancá-lo, para que seja possível nascer um novo, com o qual arrancará as unhas. Quando as novas unhas começam a nascer começa a arrancar as penas velhas para que nasçam novas. Só após 5 meses ela sai para o famoso voo de renovação e para viver então mais 30 anos.
Na nossa vida, muitas vezes temos de nos resguardar por algum tempo, antes de começarmos o nosso processo de renovação. E para que continuemos um voo de vitória, devemos desprender-nos de lembranças, costumes e outras situações que nos causaram dor. Enfim, desapegar-se. Saber perdoar é o primeiro passo para a renovação interior.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Homenageados no aniversário da Igreja

Em comemoração aos 56 anos da Igreja Metodista Itaipava, comemorados no último mês de junho, a igreja homenageou 3 membros mais antigos e que permaneceram até hoje na igreja. Foi uma homenagem muito linda e emocionante. Os homenageados receberam flores e uma placa das mãos de membros da igreja.





A Lição da Borboleta

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu. Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse viver nossa vida sem quaisquer obstáculos nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi Força e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores e Deus me deu Oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi, mas recebi tudo de que precisava.