quinta-feira, 12 de setembro de 2013

Seminário de Batalha Espiritual

Está chegando o momento de Guerrearmos contra as potestades.
Venha e traga um convidado.
Deus tem uma benção para sua vida.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Boletim 004 - Julho 2013



A Lição do Lápis


O menino olhava sua avó escrevendo uma carta.
A certa altura perguntou:
- Você está escrevendo uma história que aconteceu conosco? É uma história sobre mim?
A avó parou a carta, sorriu, e comentou com o neto:
- Estou escrevendo sobre você, é verdade. Entretanto, mais importante do que as palavras é o lápis que estou usando. Gostaria que você fosse como ele, quando crescesse.
O menino olhou para o lápis, intrigado, e não viu nada de especial.
- Mas ele é igual a todos os lápis que vi em minha vida!
- Tudo depende do modo como você olha as coisas. Há cinco qualidades nele que, se você conseguir mantê-las, será sempre uma pessoa em paz com o mundo.
- Primeira qualidade: você pode fazer grandes coisas, mas não deve esquecer nunca que existe uma Mão que guia seus passos. Esta mão nós chamamos de Deus, e Ele deve sempre conduzi-lo em direção à Sua vontade.
- Segunda qualidade: de vez em quando eu preciso parar o que estou escrevendo, e usar o apontador. Isso faz com que o lápis sofra um pouco, mas no final, ele está mais afiado. Portanto, saiba suportar algumas dores, porque elas o farão ser uma pessoa melhor.
- Terceira qualidade: o lápis sempre permite que usemos uma borracha para apagar aquilo que estava errado. Entenda que corrigir uma coisa que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para nos manter no caminho da justiça.
- Quarta qualidade: o que realmente importa no lápis não é a madeira ou sua forma exterior, mas o grafite que está dentro. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece dentro de você.
- Finalmente, a quinta qualidade do lápis: ele sempre deixa uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida irá deixar traços, e procure ser consciente de cada ação.

segunda-feira, 8 de julho de 2013

A Lição da Águia


A águia é das aves a que possui a maior longevidade, chegando a viver cerca de 70 anos, mas para chegar a essa idade mais ao menos por volta dos 40 anos ela está com as unhas tão compridas e flexíveis que não consegue continuar a agarrar as presas com as quais se alimenta. O bico alongado e pontiagudo, curva-se. As asas estão envelhecidas e pesadas devido à grossura das penas. Voar torna-se bastante difícil para ela.
Então a águia só tem duas alternativas, morrer ou enfrentar um doloroso processo de renovação que durará 150 dias.
Este processo consiste em voar para o alto de uma montanha e recolher-se num ninho próximo a um paredão onde terá de ficar até que possa voar de novo. Após encontrar esse lugar a águia começa a bater com o bico na parede até conseguir arrancá-lo, para que seja possível nascer um novo, com o qual arrancará as unhas. Quando as novas unhas começam a nascer começa a arrancar as penas velhas para que nasçam novas. Só após 5 meses ela sai para o famoso voo de renovação e para viver então mais 30 anos.
Na nossa vida, muitas vezes temos de nos resguardar por algum tempo, antes de começarmos o nosso processo de renovação. E para que continuemos um voo de vitória, devemos desprender-nos de lembranças, costumes e outras situações que nos causaram dor. Enfim, desapegar-se. Saber perdoar é o primeiro passo para a renovação interior.

terça-feira, 2 de julho de 2013

Homenageados no aniversário da Igreja

Em comemoração aos 56 anos da Igreja Metodista Itaipava, comemorados no último mês de junho, a igreja homenageou 3 membros mais antigos e que permaneceram até hoje na igreja. Foi uma homenagem muito linda e emocionante. Os homenageados receberam flores e uma placa das mãos de membros da igreja.





A Lição da Borboleta

Um dia, uma pequena abertura apareceu em um casulo, um homem sentou e observou a borboleta por várias horas conforme ela se esforçava para fazer com que seu corpo passasse através daquele pequeno buraco.
Então pareceu que ela parou de fazer qualquer progresso. Parecia que ela tinha ido o mais longe que podia, e não conseguia ir mais longe. Então o homem decidiu ajudar a borboleta, ele pegou uma tesoura e cortou o restante do casulo. A borboleta então saiu facilmente. Mas seu corpo estava murcho e era pequeno e tinha as asas amassadas.
O homem continuou a observar a borboleta porque ele esperava que, a qualquer momento, as asas dela se abrissem e esticassem para serem capazes de suportar o corpo, que iria se afirmar a tempo.
Nada aconteceu. Na verdade, a borboleta passou o resto da sua vida rastejando com um corpo murcho e asas encolhidas. Ela nunca foi capaz de voar. O que o homem, em sua gentileza e vontade de ajudar, não compreendia era que o casulo apertado e o esforço necessário à borboleta para passar através da pequena abertura era o modo com que Deus fazia com que o fluido do corpo da borboleta fosse para as suas asas de modo que ela estaria pronta para voar uma vez que estivesse livre do casulo.
Algumas vezes, o esforço é justamente o que precisamos em nossa vida. Se Deus nos permitisse viver nossa vida sem quaisquer obstáculos nós não iríamos ser tão fortes como poderíamos ter sido. Nós nunca poderíamos voar.
Eu pedi Força e Deus me deu Dificuldades para me fazer forte.
Eu pedi Sabedoria e Deus me deu Problemas para resolver.
Eu pedi Prosperidade e Deus me deu Cérebro e Músculos para trabalhar.
Eu pedi Coragem e Deus me deu Perigo para superar.
Eu pedi Amor e Deus me deu pessoas com Problemas para ajudar.
Eu pedi Favores e Deus me deu Oportunidades.
Eu não recebi nada do que pedi, mas recebi tudo de que precisava.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Estudo Bíblico


A Lição da Vaquinha


Era uma vez, um sábio chinês e seu discípulo. Em suas andanças, avistaram um casebre de extrema pobreza onde vivia um homem, uma mulher, 3 filhos pequenos e uma vaquinha magra e cansada. 
Com fome e sede o sábio e o discípulo pediram abrigo e foram recebidos. O sábio perguntou como conseguiam sobreviver na pobreza e longe de tudo. 
- O senhor vê aquela vaca ? - disse o homem. Dela tiramos todo o sustento. Ela nos dá leite que bebemos e transformamos em queijo e coalhada. Quando sobra, vamos à cidade e trocamos por outros alimentos. É assim que vivemos. 
O sábio agradeceu e partiu com o discípulo. Nem bem fizeram a primeira curva, disse ao discípulo : 
- Volte lá, pegue a vaquinha, leve-a ao precipício ali em frente e atire-a lá em baixo. 
o discípulo não acreditou. 
- Não posso fazer isso, mestre ! Como pode ser tão ingrato ? A vaquinha é tudo o que eles têm. Se a vaca morrer, eles morrem ! 
O sábio, como convém aos sábios chineses, apenas respirou fundo e repetiu a ordem : 
- Vá lá e empurre a vaquinha. 
Indignado porém resignado, o discípulo assim fez. A vaca, previsivelmente, estatelou-se lá embaixo. 
Alguns anos se passaram e o discípulo sempre com remorso. Num certo dia, moído pela culpa, abandonou o sábio e decidiu voltar àquele lugar. Queria ajudar a família, pedir desculpas. 
ao fazer a curva da estrada, não acreditou no que seus olhos viram. No lugar do casebre desmazelado havia um sítio maravilhoso, com árvores, piscina, carro importando, antena parabólica. Perto da churrasqueira, adolescentes, lindos, robustos comemorando com os pais a conquista do primeiro milhão. O coração do discípulo gelou. Decerto, vencidos pela fome, foram obrigados a vender o terreno e ir embora. 
Devem estar mendigando na rua, pensou o discípulo.
Aproximou-se do caseiro e perguntou se ele sabia o paradeiro da família que havia morado lá
- Claro que sei. Você está olhando para ela.
Incrédulo, o discípulo afastou o portão, deu alguns passos e reconheceu o mesmo homem de antes, só que mais forte, altivo, a mulher mais feliz e as crianças, jovens saudáveis. Espantado, dirigiu-se ao homem e disse: 
- Mas o que aconteceu ? Estive aqui com meu mestre alguns anos atrás e era um lugar miserável, não havia nada. O que o senhor fez para melhorar de vida em tão pouco tempo ?
O homem olhou para o discípulo, sorriu e respondeu :
- Nós tínhamos uma vaquinha, de onde tirávamos o nosso sustento. Era tudo o que possuíamos, mas um dia ela caiu no precipício e morreu. Para sobreviver, tivemos que fazer outras coisas, desenvolver habilidades que nem sabíamos que tínhamos. E foi assim, buscando novas soluções, que hoje estamos muito melhor que antes. 
Moral da história : às vezes é preciso perder para ganhar mais adiante. É com a adversidade que exercitamos nossa criatividade e criamos soluções para os problemas da vida. Muitas vezes é preciso sair da acomodação, criar novas idéias e trabalhar com amor e determinação.

segunda-feira, 24 de junho de 2013

Depois de uma grande tempestade, o menino que estava passando férias na casa do seu avô, o chamou para a varanda e falou:
Vovô corre aqui! Me explica como essa figueira, árvore frondosa e imensa, que precisava de quatro homens para balançar seu tronco se quebrou, caiu com o vento e com a chuva... este bambu é tão fraco e continua de pé?
Filho, o bambu permanece em pé porque teve a humildade de se curvar na hora da tempestade. A figueira quis enfrentar o vento. O bambu nos ensina sete coisas. Se você tiver a grandeza e a humildade dele, vai experimentar o triunfo da paz em seu coração.
A primeira lição que o bambu nos ensina, e a mais importante, é a humildade diante dos problemas, das dificuldades. Eu não me curvo diante do problema e da dificuldade, mas diante daquele, o único, o princípio da paz, aquele que me chama, que é o Senhor.
A segunda lição: o bambu cria raízes profundas. É muito difícil arrancar um bambu, pois o que ele tem para cima ele tem para baixo também. Você precisa aprofundar a cada dia suas raízes em Deus na oração.
A terceira lição: Você já viu um pé de bambu sozinho? Apenas quando é novo, mas antes de crescer ele permite que nasçam outros a seu lado (como no cooperativismo). Sabe que vai precisar deles. Eles estão sempre grudados uns nos outros, tanto que de longe parecem com uma árvore. Às vezes tentamos arrancar um bambu lá de dentro, cortamos e não conseguimos. Os animais mais frágeis vivem em bandos, para que desse modo se livrem dos predadores.
A quarta lição que o bambu nos ensina é não criar galhos. Como tem a meta no alto e vive em moita, comunidade, o bambu não se permite criar galhos. Nós perdemos muito tempo na vida tentando proteger nossos galhos, coisas insignificantes que damos um valor inestimável. Para ganhar, é preciso perder tudo aquilo que nos impede de subirmos suavemente.
A quinta lição é que o bambu é cheio de "nós" (e não de eu’s). Como ele é oco, sabe que se crescesse sem nós seria muito fraco. Os nós são os problemas e as dificuldades que superamos. Os nós são as pessoas que nos ajudam, aqueles que estão próximos e acabam sendo força nos momentos difíceis. Não devemos pedir a Deus que nos afaste dos problemas e dos sofrimentos. Eles são nossos melhores professores, se soubermos aprender com eles.
A sexta lição é que o bambu é oco, vazio de si mesmo. Enquanto não nos esvaziarmos de tudo aquilo que nos preenche, que rouba nosso tempo, que tira nossa paz, não seremos felizes. Ser oco significa estar pronto para ser cheio do Espírito Santo.
Por fim, a sétima lição que o bambu nos dá é que ele só cresce para o alto. Ele busca as coisas do Alto.
Autor: Desconhecido 

quinta-feira, 20 de junho de 2013

A Lição do Beija-flor


O bosque inteiro pegava fogo... 
Todos os bichos fugiam desesperados, menos um beija-flor, que voava até o rio, pegava água no seu bico e voltava para jogar no fogo, quando foi questionado por um enorme pássaro que fugia apressado:
- Você acha que com essa quantidade d'água vai conseguir apagar o incêndio?
Fuja enquanto é tempo...
Salve-se!
Então, o pequeno beija-flor respondeu:
- Não, só estou fazendo a minha parte.
Pense nisso:
Se fosse a vida de um irmão que estivesse em perigo, você iria ajudar a ele ?

Ou ia fugir igual a todos?

Faça a sua parte, mesmo se ninguém fizer.... Você fez!

Assim como o beija-flor, somos nós... Sempre haverá alguém para nos criticar e falar que não estamos fazendo nada. Mas nunca esqueçamos de uma coisa:  
- Deus está vendo cada passo, cada atitude sua, o mundo pode não saber recompensá-lo, mas ele saberá. 

quarta-feira, 19 de junho de 2013

O poder transformador da oração

Em Jeremias 33:3 diz: "Clame a mim e responder-te-ei e anunciar-te-ei coisa grandes de ocultas que não sabes".
Está esperando o que? Venha fazer isso hoje conosco.
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